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MONITORADO 24 HRS

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CONTOS EROTICOS
CONTOS EROTICOS

O Professor de Física As aulas finalmente haviam começado. Com elas, professores e colegas novos haviam chegado. Na segunda semana de aula, todos eles já haviam se apresentado e todo mundo já tinha pelo menos um amigo dentro da classe com quem fazer trabalhos e coisas do gênero. Porém a personalidade das pessoas parece nunca mudar. Um estoque de otários e vadias que apenas se renovava a cada ano, em cada colégio. Meu nome é Melina e é perceptível que eu não sou nada normal. Até aquele momento, felizmente o professor ou professora de física ainda não havia se apresentado. E isso era bom. Porém, numa quarta feira da segunda semana de aula, finalmente tivemos a trágica noticia de que na sexta-feira daquela mesma semana, o maldito (ou maldita) teria a última aula do dia conosco. Foi como esperar pela morte. Sôfrego e impossível evitar. A sexta-feira chegou num piscar de olhos e quando suspirei já estávamos a cinco minutos do final da penúltima aula. Deitei minha cabeça na mesa onde me sentava, na ultima da fileira, e aguardei o som do rangido da porta acontecer. O que não demorou muito. — Bom dia, pessoal. — Disse ele. Sua voz era grossa e firme, e não aparentava nenhum sentimento de medo ou ansiosidade como os outros professores. Na verdade, não aparentava sentimento algum. Porém ele tinha uma aparência que me perturbava. Seus olhos eram castanhos quase amarelados e seus cabelos escuros e ondulados emolduravam seu rosto sério. Era alto e tinha os músculos dos braços razoavelmente malhados. Logo começou a passar o conteúdo pesado sem dó nem piedade. Cinco garotos e três garotas saíram da sala nos primeiros dez minutos. Aquilo me deixava de certa forma excitada. Nenhum outro professor era daquele jeito. Frio e sério. Porém meu encanto acabou quando ele me pediu para responder a uma questão na lousa em frente aos outros alunos a qual errei ridiculamente, passando bem longe do resultado certo. Os três alunos que riram da minha falha foram retirados imediatamente e aquele professor havia pela primeira vez sorrido pra mim. — Relaxa. — Disse apenas. Voltei para minha cadeira perplexa e apaixonada. Nossa relação aluna-professor não podia ficar apenas nisso e ambos percebemos isso quando, já no terceiro bimestre, um temporal caiu durante um dia inteiro cujo período de aula viria a ser integral. Havia uma hora que a aula havia acabado e o céu escuro parecia derreter naquele mês de agosto. Já estava de noite e os portões do colégio estavam se fechando. Ou eu saía ou era expulsa. Era uma questão de ir por vontade própria ou ser jogada na chuva pelos inspetores. Corri rumo a escadaria que levaria à entrada do colégio. Tanto eu quanto a escadaria já estávamos completamente molhadas. Então no meio da subida desta, escorreguei, porém o pânico durou uma questão de milésimos pois uma mão me segurou pela cintura. Busquei seu dono e encontrei os olhos cor de mel do professor de física, Miguel. Também molhado, ele me encarava diferente de quando estávamos em sala. Como se eu não fosse apenas sua aluna. Dei um passo em sua direção estendendo meu braço. Miguel segurou minha mão e a levou até seu peito. Seu coração batia fortemente. — Vem comigo? — Perguntou ele, seu coração se acelerando. — Claro — Respondi num sussurro. Ele segurou minha mão e seguimos rumo à portaria, onde os dois guardas se distraiam na tela do computador. Chegando ao estacionamento, montamos numa moto preta, ambos de capacete. Seguimos até um prédio de classe média branco e marrom, cujas grades do peitoril das varandas eram pintadas de preto. Depois de deixar a moto na garagem, entramos no elevador rumo ao décimo andar. Miguel abriu a porta para que eu entrasse em sua casa. Era espaçosa e não parecia ser de um professor de física. — Vou pegar umas roupas para você se trocar. — Disse ele. As luzes estavam apagadas e a escuridão deixava meu corpo cada vez mais excitado, meu coração mais acelerado e meus pensamentos mais embaralhados. — Não. — Me ouvi sussurrar. Segurei sua mão e levei a outra até sua nuca puxando seu rosto para o meu, nas pontas dos pés. O beijo foi incrível. Foi como matar uma fome insaciável, como atingir um objetivo difícil de ser atingido. O sabor da conquista era maravilhoso. Logo apenas o toque de nossos lábios não era o suficiente. Sua mão acariciava minha cintura, meu quadril e eu o puxava cada vez para mais perto de mim. Miguel agarrou minha cintura com suas mãos e me levantou do chão levando-me para o seu quarto, nossos lábios ainda unidos. Chegando à beira da cama, deixei que suas mãos tirassem minha camiseta do uniforme ensopada pela chuva. Me virei de costas para que ele desatasse meu sutiã. Afastou meus cabelos pretos dos meus ombros e beijou deliciosamente meu pescoço enquanto tirava meu sutiã e arrepios percorriam meu corpo todo. Voltando a ficar de frente para ele, meus seios não tão fartos lhe pareceram extremamente convidativos, o que me deixou aliviada. Seu toque foi carinhoso e caloroso. Sua mão passeava por todo o meu colo descendo até meus seios. Miguel os apertava levemente e me provocava uma onda de prazer misteriosa. Quando ele se afastou, percebi que era a minha vez de agir. Tirei sua camisa colada ao corpo pela água da chuva exibindo por baixo dela um tórax definido e quente. O puxei pra mim delicadamente, beijei seu peito e subi na ponta dos pés para beijar seu pescoço. Meus seios encontraram o calor de seu tórax provocando-me ainda mais arrepios. Miguel se sentou na cama, encostando suas costas na cabeceira. Me sentei em seu colo, deixando-o entre as minhas pernas. — Melina, você quer fazer isso? — Perguntou ele, puxando minha cabeça para o seu peito. Fiquei ali uns instantes e depois de ouvir seu coração batendo mais forte a cada segundo de silêncio, me inclinei para ele segurando seu rosto entre as minhas mãos. — Eu esperei por isso desde a primeira vez que você sorriu pra mim. — E o beijei. Ele se virou, deitando-se em cima de mim. Me beijou delicadamente e foi seguindo a linha do meu corpo, beijando-me na clavícula, entre meus seios, no meu umbigo até chegar ao fecho da minha calça. Me senti um pouco tensa. A virgindade nunca me fora um problema, mas pensar que estava tendo a minha primeira vez com um cara experiente tirou o pouco da minha confiança. Miguel desabotoou minha calça, desceu o zíper e então fez o mesmo com a calça até que esta estivesse à altura do meu joelho, revelando minha calcinha branca que não era nada reveladora, mas pareceu deixá-lo mais excitado. Ele se ajoelhou entre as minhas pernas abrindo-as, deixando-me um tanto envergonhada. Miguel pareceu perceber e logo pôs-se a acariciar minhas coxas finas. Aquilo me relaxou. Suas mãos subiram em direção a minha calcinha e lentamente a desceu deixando a mostra aquela área do meu corpo que estava restrita aos olhos dele. Ele olhou por alguns segundos e aquilo me deixou suficientemente envergonhada para mexer levemente minhas pernas. Então ele colocou seus braços rígidos por baixo de minhas coxas e se inclinou na umidade entre as minhas pernas. Pronto. Eu não sabia o que fazer nem durante uma transa normal, quem dirá durante uma oral. Porém ao sentir o leve toque dos lábios de Miguel ali soube que ele sabia o que fazer. Primeiro foram apenas leves beijos, mas logo senti sua língua tocando minha clitóris fazendo meu corpo inteiro vibrar em contrações incontroláveis. Eu me contorcia com aquele prazer nunca sentido antes. Sentia meu corpo se erguer, estremecer, minhas coxas apertando Miguel entre elas, porém eu não podia me controlar. Depois de um tempo, veio um ápice e me senti molhada. — Desculpa! — Eu disse me levantando rapidamente. Senti Miguel olhando pra mim com certo divertimento. — Calma, foi tudo certo. — Disse ele passando o polegar no lábio inferior. Então ele me beijou e novamente me deitou. Ainda ajoelhado na cama, ele tirou sua calça e tirou a cueca me revelando pela primeira vez o membro masculino. Fiquei feliz por não ter que retribuir a oral. Ele apenas se deitou sobre mim, encostou sua cabeça no meu ombro e sussurrou: “Relaxa”. Primeiro senti algo se esfregando no liquido que havia se derramado de mim, depois senti seu pênis tentando me penetrar. No inicio foi uns poucos centímetros, então Miguel segurou firmemente minha mão e foi penetrando-me lentamente. Senti que havia uma barreira que o impedia de ir mais fundo, meu hímen ainda não rompido. Ele fez mais pressão e senti seus musculosos se enrijecerem. Doeu. Foi como um beliscão um tanto forte demais. Mesmo depois de rompido, aquele ferimento ainda doía, porém o prazer que vinha com ele era fantástico. Miguel se movimentava lentamente para frente e para trás me dando tempo para me recuperar da dor. Depois de uns minutos ele começou a ir mais rápido e a cada movimento que ele fazia era um convite a um gemido que brotava em minha garganta, mas teimava em se calar ainda na úvula. Durou mais ou menos uns quinze minutos. Um prazer maior do que todos os outros tomou conta do meu corpo e do de Miguel. Eles se inclinou para trás deixando sair um gemido mais alto que os outros, um gemido aliviado. Senti algo quente fluindo dentro de mim. Era uma sensação gostosa, maravilhosa na verdade. Até então não tinha me tocado que Miguel estava sem camisinha. Não tinha importância, no dia seguinte eu tomaria uma pílula e tudo bem. Aconteceu mais duas vezes naquela noite. Aquilo que eu considerava ser um orgasmo aconteceu mais duas vezes comigo e com Miguel. Eu senti que tinha ido bem. Na segunda vez, eu fiquei por cima, deixando Miguel descansar e na ultima ele estava sentado encostado na cabeceira da cama. No fim, nos deitamos. Tanto eu quanto ele estávamos exaustos. Ele não demorou muito para dormir assim como eu. No dia seguinte, ele não estava no apartamento, mas deixou um recado em cima da mesa dizendo que havia ido para o colégio. Naquela noite eu tinha esquecido que ele poderia ter quase o dobro da minha idade. Na verdade, naquela noite maravilhosa, quando eu tive a minha primeira transa, eu esqueci de tudo. Me lembrei apenas da voz de Miguel em meu ouvido e do prazer que sentíamos em estar juntos. Ocorreram muitas outras vezes depois daquela, mas nenhuma conseguiu ser tão boa quanto a primeira. Hoje eu sei que na época Miguel tinha 24 anos e eu apenas 15. Mas nove anos de diferença não era e ainda não é nada pra mim. Eu me apaixonei pelo meu professor de física. E ele, por sua aluna do primeiro ano. Leia mais:https://jardindoprazer.comunidades.net contos/


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Temporal de Prazer Era uma madrugada de inverno, eu tinha acabado de trocar de roupa e alimentar os peixes. Havia um temporal terrível lá fora e meus pais não estavam em casa. Meu irmão havia ido para a casa da vovó e eu estava sozinha esperando começar um filme de terror. Então ouvi a campainha tocar e logo fiquei assustada, desesperada e tremendo toda. Eu olhei pelo olho mágico e pude ver meu namorado. Ele estava úmido e um pouco trêmulo Abri a porta e o recebi aos beijos. Ofereci um pouco de chocolate quente a ele enquanto ele se enxugava com uma toalha branca e seca. Ele, por sua vez, admirava meu bumbum enorme, que eu sempre tive, pois herdei da minha mãe. Eu e ele nunca chegamos a ficar totalmente sozinhos, pois éramos bem novos. Eu estava preparando o chocolate quente quando eu senti seus braços agarrarem minha cintura e sua respiração no meu ouvido. Fiquei completamente arrepiada e fechei os olhos, sentindo a sensação. Ele subiu as mãos para meus seios e os agarrou e depois segurou nos mamilos e ficou apertando levemente e os rodando delicadamente. Eu, ainda de olhos fechados, comecei a suspirar. Senti sua ereção em minha bunda e agarrei com força o seu cabelo. Ele me virou de frente, me encostou na parede e levantou minha perna. Nos esfregamos e logo, por um momento, me lembrei que ainda era virgem. Mas o tesão estava tomando conta de mim. Então puxei-o até o meu quarto e o derrubei, tirando suas roupas. Antes que eu terminasse o oral nele, ele me empurrou na cama e rasgou minha calcinha com um golpe destro e enterrou sua cara no meio das minhas pernas, dizendo que adoraria me chupar toda. Eu fechei os olhos e senti a sensação prazerosa de ser chupada por alguém gostoso. Eu gemia alto e implorava para que ele parasse com aquela tortura que estava me corroendo e me deixando com ânsia de cada vez mais. Ele me fez chegar ao orgasmo duas vezes e não parava, eu já estava ficando fraca e enlouquecendo quando ele veio em minha direção, segurou o seu cacete e colocou dentro de mim. Eu dei um gritinho quando senti um beslicão lá dentro, mas logo depois senti cócegas em meus músculos vaginais e isso foi me deixando maluca. Ele foi inicialmente devagar e eu arranhava suas costas e gemia em seu ouvido enquanto ele me dizia o quanto me amava. Notamos que saiu uma pouca quantidade de sangue. Ele parou por um momento para limpar o pau e eu fui até o banheiro me lavar. Quando eu voltei, ele me jogou na cama e começou a chupar meu peito vorazmente. Eu gritava de prazer ficando cada vez mais maluca e ele começou a penetrar em mim com força e com cautela. Ele me chupava toda e me beijava e eu arranhava suas costas e pedia para continuar. Até que finalmente tive uma explosão de orgasmo simultâneo ao dele. Deitamos na cama e instantes depois fomos tomar banho. Eu estava fraca, cansada e realizada. Logo ele foi para sua casa e eu troquei os lençóis da cama, indo dormir completamente horrorizada com tamanha capacidade de adquirir prazer em uma madrugada só. Foi quando eu decidi me tornar atriz pornográfica. Alguns meses depois descobri que sou ninfomaníaca. E até hoje tenho muitas histórias para contar.


´popópo

Meu Irmão de Madrugada Sou Tatiana, uma menina tímida e apesar de me achar muito gostosa, não sou provida de muita beleza. Todos me acham linda, menos eu. Tenho muitas sardas e frequentemente aparecem espinhas e cravos no meu rosto. Tenho verdadeiro horror a isso. Sou uma menina sonhadora e meu sonho maior é ser arrebatada nos braços de um príncipe, num cavalo branco. Tudo bem, acordemos pra realidade. Se bem que sonhar é que move o nosso espírito. O homem mais lindo do mundo não pode ser meu. Porque é meu irmão Fábio. Tenho verdadeira adoração por ele. Às vezes me pego observando sua “mala” logo pela manhã quando ele acorda, uma amiga me contou que isso é “tesão de urina”. Assim que ele mija passa. Divago a imaginar meu irmão cavalão de pernas abertas no banheiro, mijando. Sempre escuto o barulho e parece uma cachoeira desabando do morro. Pelo barulho, ele deve ter um cacete enorme. Apesar dos meus pensamentos obscenos, eu nunca dei trela a ele e isso tudo aqui é apenas um desabafo. Mas esta semana eu tive uma surpresa. Sentia-me incomodada durante o sono da noite, acordava sempre, assim que pegava outra vez o sono tinha sensações estranhas. Na última vez que acordei, senti um clima esquisito no quarto, talvez um cheiro ou um vulto. Sei lá. Fiquei a espreita e fingi dormir. Fingi ressonar e senti algo apalpar minhas tetinhas. É sim. Costumo dormir só de calcinha. E às vezes nem isso. Abri o canto do olho e vi meu irmão ao pé da minha cama de cacete em punho e alisando meus mamilos. Os biquinhos enrijeceram e me deu um tesão maluco. Minha xoxota virou um rio caudaloso de tanto néctar a escorrer. Ressonei novamente e ele se recolheu e ficou em silencio. Aproveitei pra mudar de posição. Antes eu puxei o lençol e cobri minha calcinha e aproveite e puxei a calcinha de lado, deixando os beicinhos da bocetinha a mostra. Pelo menos os imaginei assim. Esperei uns segundos, ressonei de novo e abri as pernas e fiquei de barriguinha pra cima. Entrei em sono profundo. Lá vem o tesudo do meu irmão de novo. O cacete até brilhava de tão duro. Estava a menos de trinta centímetros da minha cara. Ai que vontade louca de enfiar aquilo tudo na boca. Logo ele se interessou pela minha xaninha. A essa altura era uma lagoa, de tão meladinha que eu tava. Logo ele passou os dedos por ela toda. Depois carinhosamente se inclinou e começou a passar a língua quente pelos lábios vaginais. Não me aguentei de desejo, gemi e chupei cana. Delirei gostoso e me trai. Fábio olhou nos olhos e eles estavam tronchos de desejos. Ele se assustou e quis se recolher, mas rapidamente alcancei seu membro rígido e segurei com força desproporcional. Fábio se contorceu de dor e se jogou na cama sobre mim tentando aliviar a pressão. Coloquei todo aquele colosso de Rhodes dentro da boca. E papei tudo feito bebê. Mastigava, chupava, e lambia tudo ao mesmo tempo. Enlouquecida de desejo nem pensei nas conseqüências. Fábio estirou ainda mais o cacete e retirando e enfiando tudo na minha boquinha. Endoidou. Gemeu, inflou o peito, retraiu-se todo e soltou toda porra do mundo na minha boquinha. Engasguei com a primeira esguichada direto na minha garganta. Mesmo assim dei conta de engolir tudo. Estava tomada de tesão. Fábio saiu do quarto e eu fiquei a ver navios. Retirei a calcinha e fiquei nua em pelo jogada na cama. Contorcia-me feito cobra. Parei de bundinha pra cima e sentia minha boceta arder em chamas. De repente sinto-me invadida por trás. Fábio debruçou seu corpo sobre o meu e me enterrou num golpe duro metade da vara dura na minha bocetinha. Senti o drama, mas não recuei de tudo. Apenas me pus de quatro e ofereci minha xoxota toda pra ele. Ele novamente me invade por trás e pacientemente me cavalga. Em estocadas vigorosas vai preenchendo todos os espaços vazios de minha grutinha. Acompanhando seu ritmo quente, balançava tresloucadamente minha bunda pra frente e pra trás. Fui sendo metida impiedosamente até alcançar o clímax. Gozei bastante. Fábio se alongava numa foda interminável. Eu babava de prazer. Fui me deitando aos poucos na cama e Fábio acompanhava meu corpo. Fui torcendo o corpo e passei uma perna pro cima da cabeça dele e sem deixar o cacete escapar por completo, fiquei na posição de papai e mamãe. Abraçamos-nos e nos beijamos sofregamente. Gozava ainda quando Fábio ameaçou gozar. Retirei a pica de dentro de mim e levei sobre os meus peitinhos. Lambuzei-os de porra. Metemos a madrugada toda. E tem sido assim desde então. Só o cuidado de evitar um flagra de algum curioso. O resto é desejo. O resto é tesão. Irmão com irmão a foda é muito mais tranquila e gostosa.


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